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Programação - 2012

 

 

Abaixo apresentamos a programação por dia e a lista de livros a serem lançados no evento. Ao lado você pode conferir a proposta das mesas redondas e maiores detalhes sobre a programação.

27 de novembro de 2012 (terça-feira)

16h – Inscrições (Hall do auditório 411 do CCHLA / João Pessoa)

18h – Mesa de Abertura(auditório 411 do CCHLA)​

19h – Mesa Redonda:  ÉTICA E TRABALHO DE CAMPO(auditório 411 do CCHLA)Luis Roberto Cardoso de Oliveira (UnB), Mariana Balen Fernandes (UFBA), Ruth Henrique (PPGA/UFPB), coordenadora: Kelly Oliveira (UFPB).

21h – coquetel de abertura(Hall do auditório 411 do CCHLA )

 

 

28 de novembrode 2012 (quarta-feira)

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9h – Mesa Redonda: PATRIMÔNIO E DINÂMICAS URBANAS​

(auditório 411 do CCHLA)Mariza Veloso Motta Santos (UnB), Antônio Motta (UFPE), Luciana Chianca (UFPB) e coordenadora: Lara Santos de Amorim (UFPB).

14h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)

17h – Lançamento de Livros (Praça da Alegria – CCHLA)

18h - Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.(auditório 411 do CCHLA)

 

29 de novembro de 2012 (quinta-feira)

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9h  – Mesa Redonda:  ANTROPOLOGIA E SAÚDE: QUESTÕES ÉTICAS E VICISSITUDES DA PESQUISA

(auditório 411 do CCHLA)Soraya Fleischer (UNB), Pedro Nascimento (UFPB), Mónica Franch (UFPB) e coordenadora: Márcia Longhi (UFPB).

14h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)​

18h – Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras.

(auditório 411 do CCHLA).

 

30 de novembro de 2012 (sexta-feira)

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9h – Mesa Redonda: GÊNERO E MILITÂNCIAS

(auditório 411 do CCHLA).Elisete Schwade (UFRN), Francineide Pires (UFPI), Silvana Nascimento (UFPB) e coordenadora: Joanice Conceição (UFPB).

14h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)

18h - Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras(auditório 411 do CCHLA).

20h – festa de encerramento.

 

Mesas Redondas

Local: Auditório 411 do CCHLA

 

27 de novembro (terça-feira)

ÉTICA E TRABALHO DE CAMPO

Luis Roberto Cardoso de Oliveira (UnB), Mariana Balen Fernandes (UFBA), Ruth Henrique (PPGA/UFPB) e coordenadora: Kelly Oliveira (UFPB).

Através das palestras dos professores convidados e debates subsequentes, pretende-se discutir a relação entre a ética e o trabalho de campo inerente à atuação antropológica e os valores que permeiam esse trabalho, seja ele de cunho acadêmico ou, caso ultrapasse a construção de conhecimentos, envolto em demandas de ação.





28 de novembro

PATRIMÔNIO E DINÂMICAS URBANAS

Mariza Veloso Motta Santos (UnB), Antônio Motta (UFPE), Luciana Chianca (UFPB) e coordenadora: Lara Santos de Amorim (UFPB).

 

Novos debates vêm colocando o tema do Patrimônio Cultural na ordem do dia das políticas públicas no Brasil e no exterior. Esta mesa propõe uma reflexão sobre a contribuição da antropologia para este debate, a partir de diferentes abordagens. A discussão abordará teoricamente o conceito de patrimônio cultural material e imaterial no Brasil e suas articulações com a vida social e com as práticas políticas, identificando conexões com o reconhecimento da história e da tradição enquanto vetor de cidadania. E apontará, nesta perspectiva, para diferentes experiências e projetos de pesquisa que envolvem o tema, como a relação entre patrimônio-museu-cidade, uma plataforma internet, criada para armazenamento e difusão de informações sobre cultura imaterial em João Pessoa e a digitalização e difusão de acervo audiovisual como referência da memória cultural de determinado grupo social.

 

 

29 de novembro

ANTROPOLOGIA E SAÚDE: QUESTÕES ÉTICAS E VICISSITUDES DA PESQUISA

 

​Soraya Fleischer (UNB), Pedro Nascimento (UFPB), Mónica Franch (UFPB) e coordenadora: Márcia Longhi (UFPB).

Esta proposta elege a abordagem e as singularidades do olhar antropológico sobre os fenômenos relativos ao corpo, saúde e doença como domínio de debate, a partir da perspectiva de pesquisadores deste campo. Trata-se de uma reflexão sobre elementos relacionados à possibilidade de acessar as sociedades contemporâneas a partir destes referentes, como construções que informam sobre pessoa, indivíduo, grupo e coletividade. Busca-se trazer o enfoque sobre diferenças conceituais, perspectivas metodológicas e pesquisa etnográfica em saúde, bem como a interlocução com a regulamentação sobre a ética na pesquisa na interface entre antropologia e saúde.

 

30 de novembro

GÊNERO E MILITÂNCIAS

 

Elisete Schwade (UFRN), Francineide Pires (UFPI), Silvana Nascimento (UFPB) e coordenadora: Joanice Conceição (UFPB)

Historicamente o conceito de gênero vem sendo utilizado indistintamente para se referir às questões relacionadas aos conflitos relacionados a qualquer indivíduo, sem contudo, atentar para as especificidades de cada pessoa, sobretudo dos indivíduos que estão à margem dos padrões heteronormativos. Deste modo, a presente mesa objetiva refletir a forma como cada segmento social aborda tal assunto. A discussão será feita á luz de teorias clássicas e contemporâneas, intentando contemplar questões atuais que por muito tempo ficaram de fora dos debates antropológicos.

 

Livros e Periódicos ​lançados na II Semana de Antropologia

 

Revista Ártemis - Estudos de Gênero, Feminismo e Sexualidades. (2012)vol 13. Dossiê Estudos de Gênero e Sexualidades.vol14. Construções Literárias e Estudos FeministasISSN: 2316-5251

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AMORIM, Lara Santos de. Reinvenção da Tradição - Manifestações Populares. Realização: Instituto Terceiro Setor - ITS, Brasília, 2012.Coleção Arte em Brasília - cinco décadas de cultura.

​Parte de uma coleção comemorativa com dez volumes sobre arte e cultura em Brasília, "Reinvenção da Tradição - manifestações populares" faz um registro das manifestações populares na capital que nasceu modernista. A autora, doutora em antropologia e pesquisadora de festas populares (hip hop) e tradicionais (folia do Divino) no Distrito Federal e Goiás, entrevista artistas e mestres populares na cidade, revelando que Brasília e seu entorno reúnem manifestações culturais tradicionais próprias de uma cidade que acabou de fazer cinquenta anos. A reinvenção da tradição abandona o dualismo, apresenta uma conciliação entre tradição e modernidade e encontra na criatividade do instante presente a utopia possível.

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​ANDRADE, Maristela Oliveira de; LIMA, Gustavo Ferreira da Costa. Gestão e Desenvolvimento Socioambiental na Paraíba: Concepções e Práticas. Vol.1 João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012 (Série de  Pesquisa-PRODEMA).

 

O livro que ora se apresenta se inscreve no campo das reflexões, pesquisas e práticas que articulam a sociedade e o ambiente no Estado da Paraíba. Foi motivado pelas múltiplas crises locais, nacionais e globais que contemporaneamente têm degradado as relações socioambientais, os padrões éticos, a amplitude dos saberes e a qualidade de vida das populações nos diversos recantos deste planeta. Como projeto coletivo deseja cultivar perguntas, construir respostas e senso crítico, capazes não apenas de conhecer problemas e realidades, mas de contribuir para sua transformação efetiva.

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FLEISCHER, Soraya. Parteiras, buchudas e aperreios: Uma etnografia do cuidado obstétrico não oficial na cidade de Melgaço, Pará.  Pará: Edunisc/Paka Tatu, 2011.

Esse livro trata da prática de parteiras na cidade de Melgaço, na região marajoara e fluvial do estado do Pará, no contexto globalizado entre 2004 e 2005. No país, uma minoria dos partos acontecem no espaço domiciliar, mas essa realidade é muito mais expressiva no contexto amazônico ribeirinho. Seguindo uma abordagem antropológica, a proposta foi aproximar-se da “visão nativa”, integrando a prática de parteiras dentro da análise do modo de vida “local”.

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FRANCH, Mónica; PERRUSI, Artur; ARAÚJO, Fátima; SILVA, Luziana. Novas abordagens para casais sorodiferentes. João Pessoa: Manufatura, 2011.



O livro traz a público os debates acontecidos no I Seminário de Casais Sorodiscordantes, realizado pelo Grupessc - Grupo de Estudos em Saúde, Sociedade e Cultura, da UFPB, em parceria com a Secretaria de Saúde de João Pessoa.



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GARCIA, Loreley Gomes . Meio Ambiente e Gênero. São Paulo: SENAC, 2012. 224p.

 

Neste livro, duas áreas aparentemente desconexas unem-se para criar uma obra única e de interesse fundamental para os leitores interessados nas questões ambientais e de gênero.Em Meio Ambiente & Gênero, Loreley Garcia explana como a igualdade de participação de homens e mulheres pode garantir a erradicação da pobreza, bem como a proteção e gestão dos recursos naturais, o desenvolvimento econômico e social e conquistas na área da saúde. Para a autora, somente quando as instituições nacionais integrarem a perspectiva de gênero em seus arranjos institucionais, elas alcançarão o desenvolvimento sustentável - um tema de alta importância para o homem do século XXI.

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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Práticas Instituintes e experiências autoritárias: O sindicalismo rural na Zona da Mata de Pernambuco. Rio de Janeiro: Ed. Garamond, 2012, 418 p.

Este livro busca compreender a história social do processo organizacional dos movimentos sociais e do movimento sindical brasileiro, tendo como foco analítico a Zona da Mata de Pernambuco. O objetivo é apreender as práticas instituintes desses movimentos desde a sua origem - na década de cinquenta do século passado, - os caminhos de sua institucionalização e, após o golpe militar de 1964, suas relações com o estado autoritário brasileiro, e as experiências autoritárias produzidas nessa relação.

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KOURY, Mauro Guilherme Pinheiro. Relações delicadas: ensaios em fotografia e sociedade. João Pessoa: Editora Universitária-UFPB, 2010, 105 p.



Este livro, ciente da ambiguidade que provoca no olhar e no próprio ato fotográfico a fotografia, se debruça na ambivalência do jogo que regra sua ação, enquanto regístro e revelação, ou através das formas de apreensão e reflexão nela ou por meio dela contidas. Discute os cenários onde o ato fotográfico tece seus suportes de apreensão, e por onde a fotografia parece brincar de revelar e esconder simultaneamente. Procura analisar o ato fotográfico em suas relações com a sociedade, através da mistura de arte e realidade por ele provocada, onde o olhar reflexivo parece ser capturado, em uma espécie de estética absolutamente sentimental, sobre o processo de visão de uma realidade - o fato fotográfico - na qual se debruça.

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PIRES, Flávia Ferreira. Quem tem medo de mal-assombro? Religião e Infância no semiárido nordestino. Rio de Janeiro/João Pessoa, Editora E-papers/UFPB. 278 páginas. ISBN 978-85-7650-307-1. 1° edição, 2011.

 

Nesta contribuição singular para a Antropologia Social, Flávia Pires aborda o tema da religião legitimando a linguagem e a visão de mundo das crianças. "Quem tem medo do mal-assombro: religião e infância no semiárido nordestino já nasceu vocacionado a ser um clássico, introduzindo no Brasil a vertente de estudos antropológicos sobre a infância e desde a ótica das epifanias do sagrado, muito embora o livro não trate unicamente de crianças, mas também de adultos, de vivos e de mortos" Léa Freitas Perez (UFMG).

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SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhy Cavalcanti (Org.). Cidade, Cultura e Urbanidade. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012.



O livro traz experiências, reflexões teóricas e metodológicas em torno de questões relacionadas a culturalização e segregação socioespacial das cidades contemporâneas, transformações nos espaços públicos, políticas urbanas e culturais e possibilidades de renovação epistêmica e metodológica no campo da arquitetura e urbanismo. É resultante de um diálogo entre o Laboratório de Estudos sobre Cidade, Cultura Contemporânea e Urbanidade – LECCUR, vinculado ao Departamento de Arquitetura – DA e ao Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPGAU/UFPB e pesquisadores franceses ligados ao laboratório CRESSON, Ambiances architecturales et urbaine da Ecole Nationale Supérieure d’Architecture de Grenoble, ao Centre Max Weber – Université Lumière Lyon2 e ao ITUS do INSA de Lyon.

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