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Grupos de Trabalho - 2012

Os interessados em apresentar propostas para os Grupos de Trabalho deverão enviar o resumo diretamente para os e-mails dos coordenadores dos GTs - apresentados abaixo, junto com as informações sobre cada Grupo.

As propostas enviadas deverão ter o título do trabalho, identificação dos proponentes e resumo de até 250 palavras. 

O prazo para inscrições vai de 14 de setembro a 26 de outubro, com previsão para publicação do resultados dos trabalhos selecionados até 02 de novembro de 2012. 

Os selecionados deverão apresentar Resumo Expandido de suas propostas até o dia 12 de novembro, para publicação no site. 



As normas para confecção do Resumo e Resumo expandido estão em link ao lado, para download.



Resultado das propostas para Grupos de Trabalho

Os selecionados deverão apresentar Resumo Expandido de suas propostas até o dia 12 de novembro, para publicação no site.



 

GT 01 - Antropologia da Criança: pesquisas em andamento em um campo em construção​. 

Coordenadoras: Flávia F. Pires (UFPB) / Patrícia Oliveira (UFPB)

Email para envio de propostas: patriciaoss1288@yahoo.com.br

Descrição:A Antropologia enquanto campo do saber é muitas vezes acusada de negligenciar, desde sua criação no século XIX, certos aspectos da realidade social, entre eles o estudo sobre a condição social da criança como categoria de análise. Após vários esforços para reparar, no início do século XX, tais insuficiências da disciplina, o que se convencionaria chamar de Antropologia da Criança continuou, de certo modo, sendo considerada um tema de importância marginal. Contudo, a partir da segunda metade do século XX, é notável uma crescente valorização dos estudos sobre a infância como um tema central na construção de um novo paradigma que visa compreender a natureza histórica e cultural da criança, tratando-a como agente e sujeito. Por isso, este grupo de trabalho tem como objetivo promover um debate fecundo sobre o universo das crianças e do fenômeno social da infância sob a ótica da antropologia, a partir de estudos em andamento, tanto teóricos quanto de natureza empírica, a fim de, por um lado, fomentar a interação entre alunos, professores, pesquisadores e demais interessados e, por outro, contribuir para uma maior visibilidade deste campo de estudo no estado da Paraíba.

 

 

GT 01 - Sessão 28/11 - Marcadores da Diferença: Religião, Raça e Gênero



O BRINCAR COMO FORMA DE INSERÇÃO DA CRIANÇA NOS RITUAIS RELIGIOSOS CATÓLICOS. Jucilaine Maria de Carvalho (UFPI).

PASTORES MIRINS: LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE AS CRIANÇAS EVANGÉLICAS. Priscila Ribeiro Jeronimo Diniz (UFPB), Flávia Ferreira Pires (UFPB/ University of Sheffield).

A QUESTÃO RACIAL NA PERSPECTIVA DE CRIANÇAS: DESAFIOS METODOLÓGICOS E ALGUNS ACHADOS DE CAMPO. Teresa Cristina Furtado Matos (UFPB), Nady Jakelle Queiroz Dias (UFPB), Marinalda Pereira de Araújo (UFPB), Susi Anny Veloso Resende (UFPB).

LINHAS BELAS E SUJAS: A CONSTRUÇÃO DO FEMININO ENTRE MENINAS DE UMA ESCOLA PÚBLICA Paula Neves Cisneiros (UFPE).  

DIFERENÇA DE GÊNERO NA ESCOLA. Carolina Lima, Kátia Nascimento, Patrícia Alves.

UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CULTURA DA INFÂNCIA E ESPAÇO PÚBLICO DE CONVIVÊNCIA SOCIAL. Alexandra Silva de Carvalho (UFRJ), Mirzia Aparecida de Melo Gomes (UFRRJ).

GT 01 -Sessão 29/11: Infâncias e Crianças: questões metodológicas, teóricas e societais



AS PERSPECTIVAS TEÓRICAS SOBRE CRIANÇAS CIGANAS: UMA BREVE ANÁLISE SOBRE OS ESTUDOS DOS GRUPOS CIGANOS NA PARAÍBA. Edilma do Nascimento Souza (UFPB).

HOMEM OBSERVANDO CRIANÇAS: O QUE SE PODE APRENDER COM ISSO? Antonio Luiz da Silva (UFPB).

ETNOGRAFANDO NO SANTA FILOMENA: UMA ANÁLISE DAS NARRATIVAS INFANTIS SOBRE AS VIOLÊNCIAS. Francimara Carneiro Araújo (UFCE).

RELAÇÕES ENTRE A CULTURA DA INFÂNCIA E A SOCIEDADE DE CONSUMO. Caterina Rino (FESPSP/ Escola de Sociologia e Política).

ELAS SABEM O QUE COMPRAR: O CONSUMO DAS CRIANÇAS SERTANEJAS E O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA. Jéssica Karoline Rodrigues da Silva (UFPB).

INFÂNCIA NO SEMIÁRIDO: CONTRIBUIÇÕES DE UMA POLÍTICA PÚBLICA NA DEMARCAÇÃO DA INFÂNCIA EM UM PEQUENO MUNICÍPIO PARAIBANO. Patrícia Oliveira Santana dos Santos (UFPB).

GT 01 -Sessão 30/11: Espaços e Tempos das Crianças



SOCIALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS NO EDUCANDÁRIO PROFESSORA MARIA DAS NEVES SILVA. Thays Felipe David de Oliveira (UFPB), Márcia Reis Longhi (UFPB).

A ANTROPOLOGIA E A PEDAGOGIZAÇÃO DA CRIANÇA: REFLEXÕES EM TORNO DAS ESCOLAS NORMAIS. Amurabi Oliveira (UFAL).

INGREDIENTES SOCIAIS: A CRIANÇA, O ADULTO, O ANIMAL E A SOCIEDADE. Fábio Lúcio Antunes Guedes (UFPB).

OS BRINCANTES MIRINS DO GRUPO DE BOI IMPERADOR DA ILHA: BRINCANDO E APRENDENDO. Paula Layane Pereira de Sousa (UFPI). CATEGORIAS DE IDADE, RESGUARDOS E CORPORALIDADE ENTRE OS AIKRDE (CRIANÇA) XERENTE. André de Souza Almeida (UFT), Odair Giraldin (UFT).

AS CRIANÇAS INDÍGENAS KAIMBÉ E SUAS CULTURAS LÚDICAS EM MASSACARÁ. Carine Monteiro de Queiroz (UFBA).

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GT 02 – Território, Cultura e Ambiente. Coordenadoras: Maristela O. de Andrade (UFPB – PPGA/PRODEMA) / Rosalira dos Santos Oliveira (FUNDAJ-PE)

 

Email para envio de propostas: andrademaristela@hotmail.com, rosalirasoliveira@gmail.com

Descrição:As relações entre cultura e ambiente têm sido marcadas por disputas territoriais e de acesso aos recursos naturais, mobilizando diferentes atores sociais, desde grupos étnicos e populações tradicionais em confrontos e parcerias com grupos empresariais, setor público e  ongs, para produzir uma multiplicidade de ações e mediações que alteram o ambiente em suas paisagens e modos de vida nele inseridos. Este GT propõe um debate com autores da antropologia afinados com a corrente da ecologia política (Little) e a antropologia simétrica de  Latour. Com base em análises sistêmicas que ora produzem mapas de conflitos socioambientais, envolvendo processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização, ora descrições de cenários com base na teoria ator-rede - TAR de Latour (apud FREIRE 2006), que investigam as ações e mediações que aí se desenrolam, exprimindo uma política de simetria nas interrelações entre cultura e natureza.



por conta do grande número de propostas para os GTs, alguns trabalhos foram remanejados. Neste GT foi remanejado para o GT 06 a proposta "LUTA PELA TERRA NO MÉDIO MEARIM MARANHENSE: IDENTIDADES E ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA", de Ravena Araujo Paiva (UFMA).





GT 02 - Sessão 28/11 - Território e Estilos de Vida



VEGANISMO: SUPERAÇÃO DO ANTROPOCENTRISMO NA RELAÇÃO ENTRE HUMANOS E NÃO-HUMANOS OU UMA REAFIRMAÇÃO DESSA DICOTOMIA? Joelma Batista do Nascimento (UFPB), Vinícius Gabriel da Silva (UFPB).



RECEITAS CULINÁRIAS: ESPELHOS MÁGICOS DE TERRITÓRIOS CULINÁRIOS. Erika Vanessa de Santos Brito (UFPB), Maria do Socorro da  Silva Medeiros(UFPB), Nilma Barros Silva(UFPB).



AS MOTOCICLETAS E A FLUIDEZ DAS FRONTEIRAS ENTRE RURAL E URBANO. Sônia Maria Neves Bittencourt de Sá  (PRODEMA/UFPB).



FOLHETO DE CORDEL: A TERRITORIALIZAÇÃO DO MUNDO RURAL NO CIBERESPAÇO. Caroline Sandrise dos Santos Maia (UFPB), Fabianne Ramos de Souza (UFPB), Wanderson Diego Gomes Ferreira (UFPB).



MERCADO VELHO DE DIAMANTINA: TERRITÓRIO DE PERTENCIMENTO E CONSTRUÇÃO PERMANENTE DE UM PATRIMÔNIO. Geniny Andrade Moreira  (UFPB), Ana Flávia Andrade de Figueiredo (UFPE).

O GRUPO GANGARA E A CAPOEIRA EM UM BAIRRO DE SALVADOR: UM PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DE TERRITÓRIO. Eduardo E. Costa Bonfim (UFPB)



PERFORMANCE. Adailton dos Santos Pereira (UFPB), Mariana Soares Gomes (UFPB), Mayara Mota Alves (UFPB), Valéria Vicente Gerônimo (UFPB).

GT 02 - Sessão 29/11 - Território e Atividades Produtivas de Populações Tradicionais

TERRITÓRIO E MAR: OS PARADOXOS DA PESCA EM “CURRAIS” NO MUNICÍPIO DE CABEDELO-PB. Glória Cristina Cornélio do Nascimento (PRODEMA/ UFPB).

PESCA ARTESANAL E INDUSTRIAL, APORTES PARA UM DEBATE CONCEITUAL. Alejandro Labale (UFPI).

REFLEXÃO PRELIMINAR SOBRE A PATRIMONIALIZAÇÃO DO SABER FAZER GARIMPEIRO NA REGIÃO DE DIAMANTINA-MG. Nayane Gonçalves Menezes (UFVJM), Ana Flavia Figueiredo (UFPE /UFVJM).

O SERTANEJO E CAATINGA: O OLHAR DE PIERRE VERGER ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE O HOMEM E OS RECURSOS NATURAIS POSSÍVEIS. Vanessa Alves Menezes (UFS)

A APICULTURA E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: EXPERIÊNCIAS EM ASSENTAMENTOS RURAIS NO LITORAL SUL DA PARAÍBA. Misael Gomes da Silva (UFPB)

TECNOLOGIAS SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Wellington Marchi Paes (Prodema-UFPB)

 

 

 

GT 02 - Sessão 30/11 - Conflitos e Impactos entre Atividades Modernas em Comunidades Tradicionais

MAPEAMENTO DO CONFLITO TERRITORIAL DE POLUIÇÃO INDUSTRIAL DA BACIA DO RIO GRAMAME-MUMBABA – PB. Edilon Mendes Nunes (PRODEMA/UFPB)

TURISMO: VANTAGENS OU PERDAS PARA AS COMUNIDADES LOCAIS? Dayany Silva Barros da Costa (UFPB), Marinalda Pereira de Araujo (UFPB).

O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA INDÍGENA E O ETNODESENVOLVIMENTO: A PERCEPÇÃO DA TERRITORIALIDADE NA VISÃO INDÍGENA. Ivys Medeiros da Costa (PRODEMA/UFPB)

DESTERRITORIALIZAÇÃO DA JUVENTUDE INDÍGENA DE RORAIMA E RETERRITORIALIZAÇÃO PELO MOVIMENTO SOCIAL. Daniel Bampi Rosar, Monaliza Nayara Ribeiro Silva, Jucilene Carneiro de Lima.

SABERES, TERRITORIALIDADES E CONFLITOS: A IMPORTÂNCIA DOS BENZEDORES, CURADORES E PARTEIRAS EM PENALVA- MA. Poliana de Sousa Nascimento (UFPI)

RESILIENCIA SOCIOECOLÓGICA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: EVOLUÇÃO NO DISTRITO DE SANTA MARIA NA APA DAS ONÇAS. José Herculano Filho: (UFPB/ IFPB), Francisco Tibério F. de Araújo (IFPB), Tânia Maria de Andrade (IFPB).





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GT 03 – Perspectivas antropológicas sobre o corpo e a saúde​.

​Coordenadoras:Ednalva M. Neves (UFPB), Luziana M. da F. Silva (UFPB)

Email para envio de propostas: ednmneves@gmail.comluzianas@gmail.com

Descrição:Este grupo se propõe a reunir trabalhos de pesquisadores interessados na interface entre corpo, saúde e antropologia. Seu objetivo é promover uma reflexão acerca da abordagem antropológica sobre os fenômenos relacionados ao corpo e à saúde, em termos conceituais e metodológicos. Desta forma, constituir um diálogo a partir de pesquisas dedicadas às problemáticas que envolvam: corpo, saúde, adoecimento, socializações, sistema de saúde, modelos terapêuticos.



GT 03 - Sessão 28/11 - Saúde e Doença



TRAJETORIA E DOENÇA: RELAÇÕES ENTRE A FORMAÇÃO DE UM BAIRRO E A EXPERIÊNCIA DO ADOECIMENTO. Jéssica Monique Batista (Graduanda em Ciências Sociais/UNB)

 

EM PANELAS SEPARADAS: NOTAS ETNOGRÁFICAS SOBRE A CONVIVÊNCIA COM OS “PROBLEMAS DE PRESSÃO” ENTRE MORADORES DA GUARIROBA, CEILÂNDIA/DF. Soraya Fleischer (DAN/UnB).

SOBRE INVISIBILIDADES: APONTAMENTOS INICIAIS DE PESQUISA SOBRE MASCULINIDADE E CÂNCER DE PRÓSTATA. Raysa Martins Micaelle dos Santos (UNB)ALTERIDADE COM A DOENÇA: ESTUDO ETNOGRÁFICO COM PORTADORES DE PSORÍASE. Naldimara Ferreira Vasconcelos (PPGA/UFPB)

OS DESAFIOS DA INVESTIGAÇÃO ANTROPOLÓGICA NA TERCEIRA IDADE: UMA PROPOSTA PARA O CUIDAR. Ana Maria Medeiros Oashi (PPGS/CCHLA/UFPB).

(IN)SEGURANÇA DIABÉTICA: ANÁLISE SOBRE A CONCEPÇÃO DE RISCO E GESTÃO NO ADOECIMENTO DE LONGA DURAÇÃO. Wilka Barbosa dos Santos (PPGS/CCHLA/UFPB).

TRABALHADORAS E SAÚDE POPULAR: DIÁLOGOS E INTERSEÇÕES. Herika Chagas

GT 03 -Sessão 29/11 - Corpo I

DOR AMIGA. Danieli Siqueira/Eduardo Sérgio Soares Sousa (PPGS/UFPB).

CORPOS E EMOÇÕES, DISCURSOS E NARRATIVAS, SENSIBILIDADES E PRÁTICAS COTIDIANAS: DEBATENDO OS SENTIDOS DA DEFICIÊNCIA. Luiz Gustavo P. S. Correia (DCS/NPPA/UFS)

MÃOS SAGRADAS: CORPOREIDADE, GESTUALIDADE E PERFORMANCE RITUAL EM PRÁTICAS MÁGICO-RELIGIOSAS DE CURA. Henrique Arantes de Melo (PPGCS/UFU).

DA MAXIMIZAÇÃO DA SAÚDE ÀS RECOMENDAÇÕES PARA UMA VIDA SAUDÁVEL. Monique Borba Cerqueira

ELIXIR DA ETERNA JUVENTUDE: AS CIRURGIAS PLÁSTICAS E O COMPROMETIMENTO DO CORPO E DA SAÚDE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA. Alexandre Nepomuceno Targino/Mayrinne Meira (UNIPÊ).

“CONSUMO E VITAMINAS’’: ESTUDO SOCIOANTROPOLÓGICO SOBRE A CULTURA DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS. Jadson K. Lustosa Ribeiro da Silva (Bach. Ciências Sociais/CCHLA/UFPB)

GT 03 - Sessão 30/11 - Políticas e sistemas/modelos terapêuticos



PROPOSTA DE PREVENÇÃO AO USO OU ABUSO DE DROGAS CONSIDERANDO FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO. Magna Huyara Bezerra dos Santos e Ana Beatriz Liquieri Fontoura

ETNOGRAFIA NO CTA: APONTAMENTOS SOBRE O RISCO NAS PRÁTICAS DE SAÚDE. Débora Arruda Campos de Andrade Lima (PPGS/UFPB).

MODALIDADES DE TRATAMENTOS: NOÇÕES DE CORPO/SAÚDE/DOENÇA NO TRATAMENTO DE USUÁRIOS DE SPA. Graziela Pinto, Matheus Ricarte e Luciana Duccini (UNIVASF).

EU NÃO SOU O PSF”: REPRESENTAÇÕES QUE AGENTES DE SAÚDE POSSUEM ACERCA DO SEU TRABALHO Vinicius Gabriel da Silva e Evelynne Tamara Tavares (Bach. Ciências Sociais/cchla/UFPB).

 

ILLNESS: UM DISCURSO DESAUTORIZADO ACERCA DO SOFRIMENTO PSÍQUICO. Jarissa Porto dos Santos (PPGA/UFPB).

SOFRIMENTO PSÍQUICO E USO DE PSICOFÁRMACO. Artur Perrusi (DCS/PPGS/UFPB).



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GT 04 – Imagens e sons entre campos.

​Coordenadores: João Martinho de Mendonça (UFPB) / Lara Santos de Amorim (UFPB) 

 

Email para envio de propostas: bragamt@ccae.ufpb.br, amorimlaras@gmail.com

Descrição:Este GT busca reunir trabalhos não apenas do campo da antropologia visual, mas também de outros campos correlatos (comunicação visual, história oral, ciências da informação, antropologia da arte, patrimônio cultural, etnomusicologia, etc.), nos quais a reflexão ou o uso de imagens e sons apresentem dimensão conceitual, estética e política. Trata-se de pensar os lugares da imagem e do som na produção do conhecimento das ciências humanas. Pesquisas já realizadas ou em andamento que contemplem problemáticas relacionadas preferencialmente ao uso da fotografia, do vídeo e do gravador vinculados à análise e elaboração de aspectos visuais e/ou sonoros dos assuntos abordados em diferentes campos do conhecimento.

 

GT 04 - Sessão 28/11 - Imagens, corporalidade e múltiplas representações de identidade

 

REPRESENTAÇÕES DAS IDENTIDADES SEXUAIS NOS MANGÁS.Amaro Xavier Braga Júnior (UFAL)

 

O CORPO DA MULHER, FEMMES E BUCTHES NA PINTURA DE JOELLE CIRCE: UM OUTRO OLHAR SOBRE O FEMININO.Raquel Guimarães Mesquita (UFC)

 

INCURSÕES SOBRE CORPO E SEXUALIDADE A PARTIR DAS NARRATIVAS DE TRAVESTIS.Cícera Glaudiane Holanda Costa (UFPE)

 

MENINO DO RANCHO, RITUAL DE PASSAGEM JIRIPANKÓ E FORMA DE LINGUAGEM COMUNICACIONAL.José Adelson Lopes Peixoto (UFPB)

 

IMAGENS DA PERDA: EXPERIÊNCIAS DE VIUVEZ NA VELHICE.Kátia Ramos Silva (UFPB)

 

QUANDO FALAM AS FIGURAS: ANÁLISE SÓCIO-ANTROPOLÓGICA DAS RELAÇÕES DE PODER NUM QUARTEL DE POLÍCIA MILITAR.Fábio Gomes de França (UFPB)

 

GT 04 - Sessão 29/11 - Musicalidade, identidade e dinâmicas de recriação da cultura

 

A POSSIBILIDADE DE CRIAR E RECRIAR AS RELAÇÕES A PARTIR DO CANTAR REPENTISTA.Amalle Catarina Ribeiro Pereira (UFPI)

 

ANTROPOLOGIA DA MÚSICA: QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS SOBRE MANIFESTAÇÕES SONORAS.Laiz Mara Meneses Macedo (UFPI)

 

O DJ COMO UM BRICOLEUR MUSICAL.Pedro Tadeu Faria D’Allevedo (UFPB)

 

DUAS CATEGORIAS DE PENSAMENTO NO CARIRI DO FORRÓ ELETRÔNICO: BONEQUEIRO E ESTOURADO.Roberto Marques (URCA)

 

“EMBOLADA” E “OUTRAS COISAS DO FOLCLORE TULUSANO” – RELATO DE UMA ETNOGRAFIA ENTRE VIVÊNCIAS E ARQUIVOS.Elisa Almeida (UFRN)

 

TRADIÇÕES E INVENCÕES DE MESTRE BRANQUINHO NO REISADO BOI ESTRELA – COMUNIDADE BOQUINHA.Laila Caddah (UFPI)

 

GT 04 - Sessão 30/11 - Bens culturais, tradição, imagem e Patrimônio

 

RENDA, RENDEIRA, RENASCENÇA: SELEÇÃO/EXCLUSÃO DE SUJEITOS E BENS CULTURAIS NO PROCESSO DE VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL. Carla Gisele Macedo S. M. Moraes (IPHAN)

 

TRADIÇÃO ARTESANAL EM MUDANÇA CULTURAL NO ALTO DO MOURA.Darllan Neves da Rocha (UFPB)

 

CIDADE ENCANTADA DE TAMBABA: O AUDIOVISUAL NA COMPREENSÃO DA MEMÓRIA ACERCA DE UM ESPAÇO SIMBÓLICO. Francisco Sales de Lima Segundo (UFPB)

 

O PARADOXO DO TERRITÓRIO: FOTOGRAFIA, AGÊNCIA E CRIATIVIDADE CULTURAL EM JUAZEIRO DO NORTE.Thiago Zanotti Carminati (UFRJ)

 

A FOTOGRAFIA COMO NARRATIVA VISUAL NA ETNOGRAFIA DA ARTE SANTEIRA DO PIAUÍ.Daniel Oliveira (UFPI) e Fabiano Gontijo (UFPI)

 

O NORDESTE DE PIERRE VERGER: A CONTRIBUIÇÃO DO FOTÓGRAFO PARA UMA NARRATIVA DE IDENTIDADE.Vanessa Alves Menezes (UFS)

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GT 05 – Netnografias - mobilização social e novas mídias​.

​Coordenadoras:Kelly Oliveira (UFPB) / Vânia Fialho (UPE)

 

Email para envio de propostas:kelly_emanuelly@yahoo.com.br, vrfps@yahoo.com.br

Descrição:Temos nos deparado, na atualidade, com um grande número de mobilizações sociais, de natureza insurgente, identitária e de composição de amplas redes sociais, que têm como característica o uso das novas mídias. Com esta constatação, este grupo de trabalho propõe refletir, a partir da experiência de seus participantes, sobre a produção de etnografias através do campo virtual. Seja pela experiência de etnografias feitas com base em objetos do "mundo virtual", ou pelo uso deste como instrumento de pesquisa , tencionamos discutir as possibilidades, impasses e desafios deste campo para a prática antropológica, e o alcance deste como elemento de diálogo com as mobilizações sociais em diversas esferas da sociedade.

GT 05 - Sessão 28/11 – Possibilidades Teóricas e Metodológicas em netnografias.



A NETNOGRAFIA E SUA INTERDISCIPLINARIDADE PARA ESTUDOS DE COMUNIDADES NO CIBERESPAÇO. Izaíra Thalita da Silva Lima (UERN), José Glebson Vieira (UERN)

 

INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS ENTRE ETNOGRAFIA E NETNOGRAFIA NO CONTEXTO DA ANTROPOLOGIA. Erisvelton Sávio de Melo (UFPE).

 

MÍDIAS: LETRAMENTO DIGITAL NO ENSINO APRENDIZAGEM. Magno Salustiano de Siqueira (UPE), Poliana Mireli Barbosa Leite (UPE).

 

CORDEL NO CIBERESPAÇO COMO METODOLOGIA DE ENSINO. Caroline Sandrise dos Santos Maia (UFPB), Fabianne Ramos de Souza (UFPB), Wanderson Diego Gomes Ferreira (UFPB), Beliza Áurea de Arruda Mello (UFPB).

 

GT 05 - Sessão 29/11 – Netnografias nos Estudos de Mobilizações Sociais.



DISPOSITIVOS SIMBÓLICOS DE LEGITIMAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS: A OCUPAÇÃO DA INTERNET PELO MST. Antonio Simões Menezes (UFCG e UEPB).

 

TRANSEXUAIS: UMA ANÁLISE DE COMO ESTES SUJEITOS SÃO REPRESENTADOS/AS NAS “ALDEIAS ARQUIVOS” DOS TRIBUNAIS JUDICIAIS. Vivian Manfrim Muhamed Zahra (mestranda PPGAnt/UFGD)

 

POSSIBILIDADES E DESAFIOS DE PESQUISA EM GRUPO VIRTUAL DE DISCUSSÃO SOBRE HUMANIZAÇÃO DO PARTO. Laís Rodrigues, Emiliano Dantas.

 

CONSTRUINDO IDENTIDADE: DISCURSOS MOBILIZADORES ENTRE OS USUÁRIOS DE SOFTWARE LIVRE ESOFTWARE PROPRIETÁRIO. José Gabriel Silveira Corrêa, Pedro Vitor Cerqueira Pacheco.   

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GT 06 – Identidades étnicas e políticas públicas.

​Coordenadoras: Maria Patrícia Lopes Goldfarb (UFPB) / Mércia Rejane Rangel Batista (UFCG)

 

Email para envio de propostas:patriciagoldfarb@yahoo.com.brmercia.batista1@gmail.com

Descrição:Este Grupo de Trabalho busca refletir sobre a emergência de demandas étnicas relacionadas à formulação, implantação e desenvolvimento de políticas públicas no Brasil. O objetivo é propor um diálogo entre diferentes contextos etnográficos e grupos étnicos, que passam a articular demandas coletivas pautadas numa linguagem étnica, bem como na compreensão e reivindicação de acesso á formas de cidadania. Assim, nos propomos a pensar novas formas de reconfiguração espaço-temporal em torno de grupos étnicos ou tradicionais na atual conjuntura social brasileira.

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GT 06 - Sessão 28/11 –Estudos Ciganos: etnografias e questões teóricas sobre uma identidade em construção



ARRANJOS E (RE) ARRANJOS DE UMA VIDA CIGANA: VISIBILIDADE DOS GRUPOS CIGANOS EM SOUSA – PB.  Aquiles Cordeiro do Nascimento (Graduação em Ciências Sociais- CCHLA/UFPB) e Maria Patrícia L. Goldfarb (orientadora - PPGA/DCS/CCHLA/UFPB).



OS CIGANOS EM DIFERENTES CENÁRIOS: QUESTÕES DE PESQUISA. Jamile R Cunha (Graduação em C. Sociais/ UACS/UFCG) e Mércia R. R. Batista (orientadora - PPGCS/UACS/UFCG)



UMA PERSPECTIVA TEÓRICA SOBRE CRIANÇAS CIGANAS NO SERTÃO PARAIBANO: UMA CONSTRUÇÃO REFLEXIVA A PARTIR DOS ESTUDOS DE GRUPOS CIGANOS NA PARAÍBA. Edilma do Nascimento Souza (Graduação em Ciências Sociais- CCHLA/UFPB e Maria Patrícia L. Goldfarb (Orientadora- PPGA/DCS/CCHLA/UFPB).



A CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DOS CIGANOS A PARTIR DO JORNAL DIÁRIO DA BORBOREMA (PB) NA DÉCADA DE 1980. Izabelle Aline Donato Braz (Graduação em C. Sociais/UACS/UFCG).



DISCUTINDO CONCEPTUALIZAÇÕES E RECORTES APLICADOS AOS CIGANOS. Jéssica Cunha de Medeiros (Graduação em C. Sociais/ UACS/UFCG) e Mércia R. R. Batista (orientadora - PPGCS/UACS/UFCG).



FACES DA ETNICIDADE: “OS MAIS VELHOS” E “OS JOVENS” CALON DO RANCHO DE BAIXO. Robson de Araujo Siqueira (Mestre em Antropologia – PPGA/UFPE).



GT 06 - Sessão 29/11 – Identidades étnicas e culturais e políticas reivindicatórias

 

O TALHADO DO MONTE DE SÃO SEBASTIÃO (SANTA LUZIA/PB): UMA COMUNIDADE QUILOMBOLA REIVINDICANDO RECONHECIMENTO Eulália Bezerra Araújo (Doutoranda em Sociologia – PPGS/CCHLA/UFPB).



A FORMULAÇÃO DA POLÍTICA DE DEFESA DO DIREITO À VIDA DA CRIANÇA INDÍGENA NO BRASIL. Eneida Corrêa de Assis (Professor da UFPA na Faculdade de Ciências Sociais/PPGCP e PPGCS) e Fabrício Rodrigo Silva de Araújo (Coordenador de Extensão, Coordenador de EaD, Docente da Faculdade teológica Batista Equatorial, da UAB e PARFOR da UFPA e IFPA e professor na Secretaria Municipal de Educação de Belém (SEMEC).



A SEGREGAÇÃO DOS POVOS INDÍGENAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA. Marcel Taddei Alves Pereira Pinto Berquó.



ANALISANDO A VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL NA POLÍCIA MILITAR DA BAHIA À LUZ DE LUIS DUMONT. Marcelino Soares de Melo Neto (Mestrando do Programa de pós-graduação em Ciências Sociais pela UFRB).



A ETERNIDADE DO ISLÃ: O TEMPO COMO CONSTRUÇÃO SOCIAL A PARTIR DO SENTIDO DA “REVERSÃO” ENTRE OS ADEPTOS DA RELIGIÃO ISLÂMICA. Vanessa Karla Mota (Graduação em Ciências Sociais- CCHLA/UFPB) Maria Patrícia Lopes Goldfarb (orientadora - PPGA/DCS/CCHLA/UFPB).



PATRIMONIO CULTURAL, TEMPLO E RUÍNA: IGREJA DE SÃO MIGUEL ARCANJO E IDENTIDADE POTIGUARA. Matheus Cássio Blach (Mestrando em Preservação do Patrimônio Cultural do IPHAN), Carla Gisele Macedo S. M. Moraes (Mestre em Arquitetura; IPHAN-PB), Emanuel Oliveira Braga (Mestrando PPGA/UFPB).



GT 06 - Sessão 30/11 – Identidades, políticas públicas e processos educacionais



LUTA PELA TERRA NO MÉDIO MEARIM MARANHENSE: IDENTIDADES E ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA. Ravena Araujo Paiva (Universidade Federal do Maranhão/ Licenciatura em Ciências Humanas).



A CIDADE E O DRAGÃO: UM CENTRO CULTURAL E OS SEUS DESAFIOS FRENTE À REALIDADE DA COMUNIDADE LOCAL. Raquel dos Anjos.



ISONOMIA E DIVERSIDADE CULTURAL: REFLEXÕES SOBRE O VESTIBULAR INDÍGENA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. Daniel Bampi Rosar (Professor do Curso de Gestão Territorial Indígena, Instituto Insikiran de Formação Superior Indígena, Universidade Federal de Roraima) e Marcos Silva de Souza (Graduando de Gestão Territorial Indígena, Universidade Federal de Roraima).



AÇÕES AFIRMATIVAS E ACESSO AO ENSINO SUPERIOR: PERCURSOS SOCIAIS DE ESTUDANTES CONSIDERADOS COTISTAS. Andréa Bayerl Mongim (Professora Visitante do Programa de Pós-Graduação em C. Sociais- UFES).

MOSTRA ESTUDANTIL ZUMBI DOS PALMARES:POLÍTICAS EDUCACIONAIS E AS IDENTIDADES ÉTNICAS. Dávila Maria F. da Silva (Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri).



RESSONÂNCIAS DOS FUNDOS ROTATIVOS SOLIDÁRIOS EM ASSENTAMENTOS RURAIS NO AGRESTE PARAIBANO: A PERSPECTIVA DE GÊNERO E RENDA. André Luiz da Costa Gomes (Graduando em Ciências Sociais, CCHLA/UFPB), Joelma Batista do Nascimento (Graduanda em Ciências Sociais, CCHLA/UFPB), Alicia Ferreira Gonçalves (orientadora - PPGA/DCSCCHLA/UFPB).



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GT 07 – Perspectivas de atuação antropológica na esfera pública: questões indígenas e quilombolas​.

​Coordenadoras: Ruth Henrique (UFPB) / Mariana Balen Fernandes (UFBA)

 

Email para envio de propostas: henriqueruth@yahoo.com.br

Descrição:Incentivar, através do grupo de trabalho, o debate acerca da atuação do antropólogo em âmbito público, reportando-se inclusive à questão ética, (alvo de debate da mesa-redonda "Ética e trabalho de campo"), tendo como referência os casos em que o foco analítico de pesquisa ou as políticas públicas incidam sobre comunidades indígenas e quilombolas, a exemplo de atuações profissionais em instituições como os ministérios ou fundações como a FUNAI e a Palmares, e sua repercussão sobre as referidas comunidades.

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Este GT será agregado ao GT – 09, com datas de apresentações a serem discutidas com os coordenadores.

ETICIDADE NA AMÉRICA LATINA: PERÍCIAS E LAUDOS EM AUTERCAÇÃO. Francisco Marcelo Gomes Ferreira (Doutorando PPGA/UFPE).

ANÁLISE DAS OBRAS DE CLIFFORD GEERTZ E MARSHALL SAHLINS: PEQUENA DISCUSSÃO       SOBRE ESSES AUTORES DA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA. Pedro Santiago Couto (Licenciado em Ciências Sociais – UFPB).

 

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GT 08 - Pesquisa de campo, ética e direitos: experiências e reflexões.

Coordenadoras: Alexandra Barbosa da Silva (UFPB) / Silvana de Souza Nascimento (UFPB)

 

Email para envio de propostas:alexandrabar01@gmail.com, simples.humano@gmail.com

Descrição:O trabalho de campo instituído pela situação de pesquisa coloca para o(a) antropólogo(a) questões éticas bastante prementes, com efeitos teóricos e metodológicos que foram muito pouco abordados até o momento. Tais questões constituem uma gama variada, que abrange desde expectativas mútuas, criadas a partir da detenção de recursos diferenciados pelos(as) atores(as) envolvidos(as) na pesquisa (“pesquisador(a)” e “pesquisados(as)”), o balanço de poderes nesta interação, os direitos dos(as) pesquisados(as) em relação à própria condução da pesquisa e aos seus resultados, bem como as implicações políticas do compromisso que se estabelece inexoravelmente entre essas partes, sobretudo em relação à defesa de direitos. A intenção do presente GT é promover esta discussão a partir de experiências de pesquisa, em diferentes estágios de seu desenvolvimento, que permitam o diálogo e a interlocução entre contextos socioculturais e temas diferenciados.

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GT 08 - Sessão 28/11

ÉTICA COMO OBJETO: REFLEXÕES SOBRE EXPERIÊNCIAS DE PESQUISA. Cláudia Santana dos Santos Moura (UFBA)

O FAZER ETNOGRAFICO: OBSERVAÇÕES NO CAMPO, INTERAÇÕES, PRESERVAÇÃO DE IDENTIDADES E INTERPRETAÇÕES. Lívia Freire da Silva (UFPB)

COTIDIANO E DIREITOS HUMANOS (ACESSO À JUSTIÇA EM COMUNIDADES URBANAS DA TORRE). Manuela Fialho Galvão (UFPB).

DESAFIOS DE “SER” AGENTE E PESQUISADOR NO GRUPO DE CAPOEIRA GANGARA. Eduardo Evangelista Costa Bomfim (UFPB).

REFLEXÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO DA PESQUISA COM AS CAMBINDAS DO ALTO EM TAPEROÁ-PB. Érika Catarina de Melo Alves (UFCG).

GT 08 - Sessão 29/11

RELATIVIZANDO RISCOS: CONFIDENCIALIDADE E ÉTICA NA PESQUISA COM MULHERES PRATICANTES DE CRIMES. Luciana Maria Ribeiro de Oliveira (UFPE)

“PISA EM MIM?”: REFLEXÕES SOBRE A PESQUISA DE CAMPO EM CONTEXTOS DE INTERCURSOS ERÓTICO-SEXUAIS. Paula Chiconini (IFCH/UNICAMP)

QUANDO OS NATIVOS SÃO OS MORTOS: PESQUISA DE CAMPO EM CEMITÉRIOS OITOCENTISTAS. Roberto Barreto Marques (UFRPE/FUNDAJ)

“O JOIO NO MEIO DO TRIGO”: DESAFIOS PARA UMA REFLEXÃO ETNOGRÁFICA EM UMA IGREJA PENTECOSTAL. Eliakim Lucena de Andrade.

O CASO DE MARTA: UMA JOVEM TRAVESTI DO INTERIOR PARAIBANO. Verônica Alcântara Guerra (UFPB)

GT 08 - Sessão 30/11

REFLEXÕES SOBRE ÉTICA E COMPLEXIDADE. Cristiano Bonneau (UFPB)

REFLEXÕES SOBRE A RELAÇÃO PESQUISADOR E INFORMANTE NO TRABALHO DE CAMPO. Carolina B. Albuquerque (UFCG)

OS IMPASSES COM O COMITÊ DE ÉTICA DE PESQUISA E A TRANSEXUALIDADE. Anne Rafaele Telmira Santos (UFAL).

A PRAÇA COMO POINT LGBT. Walkiria do Nascimento (UFPB) e Marcela Alves de Lima (UFPB).



PESQUISANDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO: MÉTODO E CAMPO VIGIADO. Antônia Eudivânia de Oliveira Silva (PPGS/UFPB).

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GT 09 - Dinâmicas territoriais, processos políticos e lógicas identitárias​.

Coordenadores: Fabio Mura (UFPB) / José Gabriel Correa (UFCG)

Email para envio de propostas: fabiomura64@gmail.com, josegabrielcorrea@gmail.com

 

Descrição:

Em princípios do século XX, Marcel Mauss, ao introduzir a categoria de morfologia social, colocou em destaque a importância da organização social na definição da territorialidade de um determinado grupo humano. O autor criticava a abordagem dos antropogeografos da época, que atribuíam ao solo e ao meio-ambiente excessivo poder determinante. Nestes termos, embora não menosprezando estes elementos, Mauss buscou relacionar aspetos técnicos, materiais e sociais, de forma bastante significativa para o desenvolvimento dos estudos sócio-antropológicos. A perspectiva do autor francês, contudo, acaba dando pouca importância a outros tipos de condicionantes, como as relações entre os povos, principalmente em suas dimensões assimétricas, que dão vida a formas de dominação ou a estruturação hierárquica entre grupos, instituições e segmentos sociais. Partindo justamente deste pressuposto, Erik Wolf nos mostra que os grupos humanos estão relacionados entre si, sendo que a organização social e territorial de um grupo, bem como a definição das lógicas identitárias, não pode ser compreendida isoladamente. Fredrik Barth argumenta também que a inter-relação social define fronteiras que moldam elementos culturais e sociais em fluxo, dando vida a específicos modelos de organização social, como, entre outros, grupos étnicos e tradições de conhecimento. Nestes termos, refletir e analisar as interrelações entre aspectos ambientais, materiais, sociais, políticos, econômicos, técnicos, simbólicos, lógicas de dominação, ações de Estado, de empresas nacionais e internacionais, construção de fronteiras físicas e virtuais, atividades domésticas, parentesco, cosmologia, etc., torna-se fundamental para realização tanto de pesquisas empíricas quanto nas elaborações analíticas. É neste sentido que o presente GT procura estimular e promover debates sobre dinâmicas territoriais, processos políticos e lógicas identitárias que envolvam principalmente (mas não unicamente) comunidades indígenas, quilombolas e outras ditas tradicionais.



GT 09 - Sessão 28/11

 

DESENVOLVER, VERBO INTRANSITIVO: ANÁLISE DOS CONFLITOS TERRITORIAIS NA BOLÍVIA”. Renata Albuquerque de Moraes.

 

INVESTIGANDO OS SIGNIFICADOS NOS DISCURSOS POLÍTICOS: AS VISÕES SOBRE PRODUÇÃO AGRÍCOLA, TRABALHO, POVOS INDÍGENAS E TERRAS INDÍGENAS NOS PRONUNCIAMENTOS DE UMA SENADORA. Lígia de França C. Fonseca

 

O SIGNIFICADO VITAL DO TEKOHA GUASU REIVINDICADO PARA OS GUARANI E OS KAIOWA. Tonico Benites

 

APONTAMENTOS SOBRE TERRITÓRIO, INDÍGENAS E QUILOMBOLAS NA AMÉRICA LATINA – A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO DE DIREITOS E DE MEMÓRIA. Carla Lyra

 

OS XAVANTE MARÃIWATSÉDE E O ESTADO BRASILEIRO: A UNIDADE NACIONAL EM CONFLITO COM A DIFERENÇA. Tiago Costa Rodrigues

ARTICULAÇÕES POLÍTICAS WAIWAI ENTRE A ALDEIA E A CIDADE. Fernanda Lobo.

GT 09 - Sessão 29/11

 

O ARTESANATO COMO ELEMENTO DE AFIRMAÇÃO DE IDENTIDADE ÉTNICA ENTRE OS PANKARARU EM EXPOSIÇÃO MUSEOLÓGICA. Thais Nogueira Brayner,

 

​ORGANIZAÇÃO DOMÉSTICA E TRADIÇÃO DE CONHECIMENTO ENTRE OS TABAJARA DO LITORAL SUL DA PARAÍBA. Caio Tácito Rodrigues Pereira.

 

TRADIÇÕES DE CONHECIMENTO, COSMOLOGIA, MORALIDADES E PRÁTICAS XAMANÍSTICAS ENTRE OS POTIGUARA DO LITORAL NORTE DA PARAÍBA. Marcela Alves de Lima.

 

ORGANIZAÇÃO DOMÉSTICA, REDES DE RELAÇÕES E PROCESSOS IDENTITÁRIOS ENTRE OS POTIGUARA DA PARAÍBA. Marianna de Queiroz Araujo

 

REDES DE PRODUÇÃO E ARTICULAÇÃO DO CONHECIMENTO NA PRÁTICA AGROFLORESTAL EM CUMARU – PE. Júlia Rosas

 

ORGANIZAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA ENTRE OS PANKARÁ – UMA BREVE ETNOGRAFIA. Lara Erendira.

GT 09 - Sessão 30/11

 

FOLIA DE REIS DA SERRA: SUA MÚSICA, SUA TRADIÇÃO E TERRITÓRIO. Rosenilha Fajardo Rocha.

 

ENSAIO SOBRE O SAGRADO E O POLÍTICO EM COMUNIDADES DE TERREIRO. Guilherme Dantas Nogueira.

 

MALOCA, UM TERRITÓRIO QUILOMBOLA DEFINIDO A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE EXPERIMENTADA. Tacyane Lima de Menezes.

 

ETNOGRAFIA DA ‘REUNIÃO DA CHESF’ EM RIACHO DOS NEGROS: CONHECIMENTOS TRADICIONAIS QUILOMBOLAS COMO ESTRATÉGIA DE DEFESA DE DIREITOS ÉTNICOS. Ornela Fortes~e Lucas Vieira Barros de Andrade.

 

OS CAMINHOS DE UMA IDENTIDADE QUILOMBOLA: ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA GUAXINIM. Ana Laura Loureiro.

 

TERRITÓRIO E IDENTIDADE: O USO DA CARTOGRAFIA SOCIAL NO TERREIRO DE CANDOMBLÉ. Luciana Railza Cunha Alves.

 

 

 

 

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SALAS DOS GTs

GT 01: Antropologia da Criança: pesquisas em andamento em um campo em construção – SALA 509 /CCHLA

 

GT 02 : Território, Cultura e Ambiente – SALA 512 / CCHLA

 

GT 03: Perspectivas antropológicas sobre o corpo e a saúde – SALA DE MULTIMIDIA “A” / CCHLA

 

GT 04: Imagens e sons entre campos

– AUDITÓRIO 411 / CCHLA

 

GT 05: Netnografias - mobilização social e novas mídias – SALA DE REUNIÕES DO CCHLA.

 

GT 06: Identidades étnicas e políticas públicas – SALA DE MULTIMIDA “C” / CCHLA

 

GT 07 E 09: (Perspectivas de atuação antropológica na esfera pública: questões indígenas e quilombolas /  Dinâmicas territoriais, processos políticos e lógicas identitárias) – SALA 402 / CCHLA

 

GT 08: Pesquisa de campo, ética e direitos: experiências e reflexões – SALA 513 / CCHLA

 

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