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Programação

Abaixo apresentamos a programação por dia. Ao lado você pode conferir a proposta das mesas redondas e maiores detalhes sobre a programação.

 

18 de novembro (segunda-feira)

14h às 18h – Oficinas de

 

19 de novembro (terça-feira)

 

14h às 17h – Credenciamento (Hall da Reitoria)

18h – Atividade artística de abertura (Hall da Reitoria)

19h – Conferência de Abertura: OS ANTROPÓLOGOS DIANTE DO ESTADO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. Antônio Carlos de Souza Lima (PPGAS-MN/UFRJ). Local: Auditório da Reitoria

21h – coquetel de abertura e lançamento de livros
(Hall da Reitoria)

 

 


20 de novembro (quarta-feira)

 

9h30 às 12h – Mesa Redonda: ETNOGRAFIAS URBANAS: LAZER, SOCIABILIDADES E CONFLITOS.Coordenadora: Luciana Ribeiro (UFPB). Expositores: Vanderlan Silva (UFCG), Alexandre Barbosa (NAU/USP) e Marco Aurélio Paz Tella (UFPB). Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

14h às 17h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)

18h às 22h – Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras. Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

 


21 de novembro (quinta-feira)

 

9h30 às 12h – Mesa Redonda: SAÚDE E CIDADANIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO. Coordenador: Pedro Nascimento (UFPB). Expositores: Russel Parry Scott (UFPE), Rozeli Maria Porto (UFRN) e  Márcia Reis Longhi (UFPB). Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

14h às 17h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)

​​

18h - 20h30 - Mesa Redonda: CINEMA, ANTROPOLOGIA E IMAGEM

Coordenador: João Martinho de Mendonça (UFPB). Expositores: Renato Athias (UFPE), Edgar Teodoro da Cunha (UNESP) e Lara Amorim (UFPB). Local: Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

 


22 de novembro (sexta-feira)

 

9h30 às 12h– Mesa Redonda: A EXPERTISE DO ANTROPÓLOGO E OS DESAFIOS PARA O SEU EXERCÍCIO PROFISSIONAL. Coordenadora: Kelly Oliveira (UFPB). Expositores: Henyo Barreto Filho (IEB), Carlos Guilherme O. do Valle (UFRN), Alexandra B. da Silva (UFPB). Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

14h às 17h – Grupos de Trabalho (ver salas na programação dos GTs)

​​

18h - 20h30 - Mesa Redonda: O “OFÍCIO DO ANTROPÓLOGO” NA PESQUISA COM CRIANÇAS. Coordenadora:  Flávia Pires (UFPB/Sheffield University). Expositores: Adriana Viana (Museu Nacional/UFRJ), Liana Lewis (UFPE) e Flávia Pires (UFPB/Sheffield University). Local: Auditório do Centro de Ciências Jurídicas.

22h – festa de encerramento.

Livros e Periódicos ​lançados na III Semana de Antropologia

 

 

 

LIVROS

 

 

AMORIM, Lara Santos de. Reinvenção da Tradição - Manifestações Populares. Realização: Instituto Terceiro Setor - ITS, Brasília, 2012.Coleção Arte em Brasília - cinco décadas de cultura.

​Parte de uma coleção comemorativa com dez volumes sobre arte e cultura em Brasília, "Reinvenção da Tradição - manifestações populares" faz um registro das manifestações populares na capital que nasceu modernista. A autora, doutora em antropologia e pesquisadora de festas populares (hip hop) e tradicionais (folia do Divino) no Distrito Federal e Goiás, entrevista artistas e mestres populares na cidade, revelando que Brasília e seu entorno reúnem manifestações culturais tradicionais próprias de uma cidade que acabou de fazer cinquenta anos. A reinvenção da tradição abandona o dualismo, apresenta uma conciliação entre tradição e modernidade e encontra na criatividade do instante presente a utopia possível.

 

 

FLEISCHER, Soraya. SAUTCHUK, Carlos Emanuel. (org.) Anatomias populares: A antropologia médica de Martín Alberto Ibáñez-Novión. Brasília: Edu-UNB, 2012.

 

Este livro é uma coletânea de 12 artigos do antropólogo argentino Martín Alberto Ibáñez-Novión. Novión viveu e trabalhou 30 anos no Brasil, pesquisando e produzindo com muita intensidade, sobretudo em temas relacionados à saúde popular, ao corpo, à morte. O livro tem a intenção não só de reunir parte significativa de sua produção e com isso homenageá-lo, como também visibilizar o trabalho desse antropólogo, bastante importante para a consolidação da antropologia da saúde na Universidade de Brasília e também no país.

 

 

PERRUSI, Artur; FRANCH, Mónica (orgs.). Casais (im)possíveis. Um estudo sócio-antropológico sobre sorodiscordância para o HIV/aids. João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2013.

 

O livro traz os resultados de uma pesquisa sócio-antropológica sobre a experiência da sorodiscordância para o HIV/aids em casais heterossexuais. Os capítulos abordam as temáticas que perpassam essa experiência: estigma, confiança, conjugalidade e risco. Além dos organizadores, o livro conta com contribuições das professoras Fátima Araújo e Luciana Marques da Fonseca Silva, e dos seguintes pesquisadores: Arthur Guimarães, Átila de Andrade Carvalho, Luana Cunha, Lindaci Loiola e Juliana do Nascimento e Clareanna Santana.

 

 

PIRES, Flávia Ferreira. Os filhos-ausentes e as penosas de São Sebastiãozinho. Etnografia da Festa da Catingueira/PB.  João Pessoa: Editora da UFPB, 2013.

 

 “É um trabalho que precisa ser lido por todos aqueles que se perguntam sobre a questão fulcral, assim formulada por Roberto DaMatta, o que faz o brasil, Brasil?, aqui tratada pelo ângulo modular da religiosidade popular em sua vertente festiva, organicamente ancorada no dia a dia dos catinguenses, performando suas emoções e suas relações”, segundo Léa Perez (UFMG). Para Otavio Velho (Museu Nacional), no livro o “Nordeste (particularmente sertão paraibano) - religiosidade - festa se cruzam de maneira enriquecedora para os seus leitores. É com grande satisfação que vejo a possibilidade de sua publicação em forma de livro. A Editora da Universidade Federal da Paraiba estará com isso prestando um relevante serviço à cultura brasileira e dando conhecimento mais uma vez ao nosso público da qualidade do trabalho dos seus docentes.”

 

 

 

 

REVISTAS
 

 

CARDOSO DE OLIVEIRA, Luís Roberto. LOBO, Andrea. FREISCHER, Soraya. COELHO, Marcela. (edit.) Anuário Antropológico, v. 2012, n. 1 (2013). Departamento de Antropologia (UNB).  

 

O Anuário Antropológico é a revista semestral do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB). A Revista foi fundada em 1977 pelo professor Roberto Cardoso de Oliveira. Publica artigos originais, ensaios bibliográficos, resenhas, críticas e outros textos de natureza acadêmica que apresentem pesquisas empíricas de qualidade, diálogos teóricos relevantes e perspectivas analíticas diversas. A Revista publica textos em português, inglês, espanhol ou francês. Seus arquivos, desde o início em 1976, estão em processo de digitalização.

 

 

 

MATOS, Cristina Furtado. FRANCH, Mónica. (edit.). Revista de Ciências Sociais - Política & Trabalho, nº 39, 2013. Dossiê "Nos interstícios do (in)visível: Homenagem a José de Souza Martins". Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPB.

 

MATOS, Cristina Furtado. FRANCH, Mónica. (edit.). Revista de Ciências Sociais - Política & Trabalho, nº 38, 2013. Dossiê "10 anos do Programa Bolsa Família". Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFPB.

 

A Revista de Ciências Sociais – Política & Trabalho é uma publicação semestral do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal da Paraíba, em circulação há trinta anos. Recebemos contribuições originais de pesquisadores nas áreas de Sociologia, Política, Antropologia e Humanidades. Publicamos dossiês temáticos sobre assuntos em evidência nas ciências sociais, artigos de temáticas diversas, entrevistas, resenhas e traduções de artigos e ensaios. Nossa missão é fomentar a divulgação de conhecimento produzido na área das ciências sociais, promovendo o debate intelectual sobre a realidade brasileira e internacional. (Qualis B1 - ANTROPOLOGIA/ARQUEOLOGIA; Qualis B2 - SOCIOLOGIA)

 

Mesas Redondas

Local: Auditório do CCJ

 

19 de novembro (terça-feira)

 

19h

OS ANTROPÓLOGOS DIANTE DO ESTADO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO

 

Conferência de Abertura: Antônio Carlos de Souza Lima (PPGAS-MN/UFRJ).

 

A  conferência procurará abordar questões de ordem teórica, metodológica e prática colocadas pelo estudo e exercício profissional dos antropólogos em face da administração pública no Brasil, dentre elas a própria maneira como se tem feito uma antropologia do Estado.



 

20 de novembro (quarta-feira)

 

9H30 - 12H

ETNOGRAFIAS URBANAS: LAZER, SOCIABILIDADES E CONFLITOS

 

Coordenadora: Luciana Ribeiro (UFPB). Expositores: Vanderlan Silva (UFCG), Alexandre Barbosa (NAU/USP) e Marco Aurélio Paz Tella (UFPB).

Esta mesa redonda pretende apresentar abordagens que contribuem ao entendimento e discussão sobre novos e antigos fenômenos sociais nas cidades, processos de sociabilidades, diferentes formas de apropriação de equipamentos e espaços sociais, modos de ser e de viver dos grupos e coletivos que nelas habitam e, por outro, de espaços de novas formas de segregação, de desqualificação social, discriminação e racismo, constituindo conflitos de diversas ordens. Pretende-se discutir estratégias metodológicas: cotidiano como método de conhecimento; construção e desconstrução de conceitos e categorias; a etnografia como prática fundamental para a descrição das experiências de grupos urbanos e dinâmicas de identidades, busca por reconhecimento, lazer, sociabilidades e conflitos na cidade.

 

 

21 de novembro (quinta-feira)

 

 

9h30 - 12h

SAÚDE E CIDADANIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO


Coordenador: Pedro Nascimento (UFPB). Expositores: Russel Parry Scott (UFPE), Rozeli Maria Porto (UFRN) e  Márcia Reis Longhi (UFPB).


A partir da Reforma Sanitária, com a criação do Sistema Único de Saúde, estabeleceu-se o direito ao acesso de toda a população brasileira ao atendimento público e gratuito em saúde, com base nos princípios de universalidade, integralidade e equidade. Pelo menos no Brasil, é possível afirmar que a noção de saúde, a partir da concepção de saúde pública tem amadurecido junto com a de “cidadania” e de “direito”, ao mesmo tempo em que vem enfrentando inúmeras tensões e dilemas tanto internamente ao sistema, como no que se refere ao contexto técnico-ético-político mais amplo em que o mesmo está inserido. Mais de duas décadas após a implantação do SUS este processo continua trazendo novos desafios aos/às pesquisadores/as comprometidos/as com a universalização de direitos e o atendimento específico a grupos diferenciados. A mesa proposta se debruçará sobre alguns desses desafios

 

 

18h-20h30

CINEMA, ANTROPOLOGIA E IMAGEM
 

Coordenador: João Martinho de Mendonça (UFPB). Expositores: Renato Athias (UFPE), Edgar Teodoro da Cunha (UNESP) e Lara Amorim (UFPB).


A antropologia visual tornou-se finalmente um campo consolidado entre as áreas de pesquisa em antropologia nas diversas universidades nacionais e internacionais. Uma das possibilidades de abordagem da relação entre antropologia e imagem é aquela que dialoga com o cinema, considerando os filmes tanto um artefato cultural produzido por determinado grupo ou comunidade quanto uma linguagem que utiliza a imagem para narrar, registrar e representar, ou guardar uma memória imagética de um evento cultural, rito social ou grupo étnico. O objetivo desta mesa é refletir sobre esta relação entre a etnografia e o cinema, apontando para os possíveis desdobramentos desta relação no fazer etnográfico contemporâneo.

 

 

22 de novembro (sexta-feira)




9h30 - 12h

A EXPERTISE DO ANTROPÓLOGO E OS DESAFIOS PARA O SEU EXERCÍCIO PROFISSIONAL.


Coordenadora: Kelly Oliveira (UFPB). Expositores: Henyo Barreto Filho (IEB), Carlos Guilherme O. do Valle (UFRN), Alexandra B. da Silva (UFPB).
 

No bojo da conquista de direitos, povos indígenas e populações ditas tradicionais têm sido alvo de políticas e ações específicas de parte do Estado brasileiro. Nesse cenário, o antropólogo encontra-se jogando um papel relevante, seja analisando e refletindo sobre essas políticas e ações, seja atuando como consultor, como mediador, como expert enfim, tendo como foco a concretização dessas políticas e ações. Essa atuação, contudo, suscita questões de difícil equação, tais como a necessidade de lidar com atores sociais e com expectativas muito diversas, desde obviamente os próprios povos e populações afetados, passando por agências governamentais e não governamentais, bem como por diversas instâncias da justiça e seus respectivos operadores do Direito. Igualmente difícil tem se revelado o campo de disputas pelo exercício dessa expertise, considerando também determinados padrões éticos de conduta, de modo que a discussão de sua regularização enquanto uma específica profissão vem se colocando como cada vez mais necessária. Refletir sobre esse conjunto de questões postas é portanto o desafio da presente mesa.

 

 

18h-20h30

O “OFÍCIO DO ANTROPÓLOGO” NA PESQUISA COM CRIANÇAS.

 

Coordenadora:  Flávia Pires (UFPB/Sheffield University). Expositores: Adriana Viana (Museu Nacional/UFRJ), Liana Lewis (UFPE) e Flávia Pires (UFPB/Sheffield University).

O objetivo da MR é debater pesquisas que levem em conta a metodologia na pesquisa que envolve crianças, colocando em cheque o “ofício do antropólogo” através dos dilemas, desafios e vantagens colocados quando os nativos são crianças. Após vários esforços, a partir dos anos 1960, para reparar o negligenciamento das crianças como objetivos e sujeitos de pesquisa legítimos, a Antropologia da Criança continuou, de certo modo, sendo considerado um tema de importância marginal. Contudo, é notável uma crescente valorização dos estudos sobre a infância como um tema central na construção de um novo paradigma que visa compreender a natureza sócio-cultural da criança, tratando-a como agente e sujeito. A MR promoverá um debate sobre os universos das crianças e do fenômeno social da infância sob a ótica da antropologia, a partir de três contextos de pesquisa diferentes.

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