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​Inscrições

 
(para as oficinas pré-evento, olhe no final da página)

As inscrições para a III Semana de Antropologia do PPGA, tanto on-line quanto nas secretarias do PPGA (em João Pessoa) e na Coordenação de Antropologia (em Rio Tinto) serão encerradas na quarta-feira, dia 13 de novembro. Após essa data as inscrições só serão feitas pessoalmente, no primeiro dia do evento (na Reitoria da UFPB a partir das 14h às 17h), ou na manhã da quarta-feira (em frente ao auditório de Ciências Jurídicas).

 

As inscrições para o evento poderão ser feitas pessoalmente, para os residentes em João Pessoa e Rio Tinto, ou via e-mail, para participantes de outras cidades.

Em João Pessoa

A inscrição está sendo feita na Secretaria da Pós-graduação em Antropologia – PPGA, no Centro de Ciências Sociais, Letras e Artes - CCHLA da UFPB.

Referência da sala: Prédio novo, em frente à Clínica de Psicologia. No momento da inscrição deverá ser apresentado Formulário preenchido (para download ao lado) e  taxa de colaboração.



Em Rio Tinto

A inscrição está sendo feita na Coordenação de Antropologia, no CCAE, campus IV em Rio Tinto, entre 16h e 22h. (POR OCASIÃO DA GREVE NO CAMPUS IV, OS INTERESSADOS DEVERÃO PROCEDER À INSCRIÇÃO VIA E-MAIL).



Outras cidades

O procedimento será de envio da ficha de inscrição preenchida para inscricao.semanadeantropologia@gmail.com e comprovante de pagamento de inscrição escaneado ou fotografado de forma nítida.



 

Taxas de inscrição e pagamentos

R$ 20,00 para estudantes da graduação e R$ 30,00 para alunos de pós-graduação e profissionais, até o dia 31 de outubro.

Após esta data, os valores das inscrições serão R$ 30,00 e R$ 40,00, respectivamente.

 

O pagamento da taxa poderá ser efetuado através de depósito bancário.

Os dados para depósito são:

Banco do Brasil

Agência:1173-8

conta corrente: 8.192-2

Marcos Aurélio Paz Tella

 

Credenciamento:

para facilitar a conferência, pedimos que no dia do credenciamento os inscritos levem cópia do e-mail confirmando o recebimento do pagamento (em caso de inscrição via e-mail) ou o comprovante de incrição (dado nas inscrições em Rio Tinto e João Pessoa).

 

Lembramos que os participantes que irão apresentar propostas para Grupos de Trabalho ou participação na Mostra Livre de Filmes, Ensaios Fotográficos, Hipermídias e Etnografias Sonoras deverão se inscrever até 20 de setembro de 2013, data posterior à divulgação dos trabalhos selecionados para os GTs e Mostra.

 

 

​É importante o cuidado no preenchimento exato do e-mail, para posterior envio de certificados a todos os participantes.

 

 

para facilitar a conferência, pedimos que no dia do credenciamento os inscritos levem cópia do e-mail confirmando o recebimento do pagamento (em caso de inscrição via e-mail) ou o comprovante de incrição (dado nas inscrições em Rio Tinto e João Pessoa).

 

 

Oficinas pré-evento

inscrições até 14 de novembro

 

Interessados nas oficinas pré-evento, que acontecerão no Campus IV, em Rio Tinto, devem endereçar contato eletrônico, com nome, CPF e telefone, para os respectivos coordenadores do mini-curso a fim de garantir sua inscrição.

Todas as oficinas serão oferecidas na segunda-feira (18 de Novembro), em Rio Tinto/PB, com início às 14:00hs.

 

No topo desta página estão disponíveis arquivo único em PDF com maiores informações sobre cada Oficina.

 

1) PAMIN: Patrimonio, Memória e Interatividade.

    Coordenadora:

Luciana Chianca PPGA/UFPB (lucianachiancaufpb@yahoo.com.br)

 

As  Oficinas  Pamin  consistem  numa  ação  em  Educação Patrimonial  e  Inclusão  digital  vinculada  ao  Programa  Patrimônio,  Memória  e Interatividade  (PAMIN).  Este  programa  financiado  pelo  Mec/Iphan  fomenta  autilização  de  ferramentas  digitais  para  a  difusão  e  educação  patrimonial,  pois possibilita  conhecer  a  catalogação  nativa  das  celebrações  e  formas  de  expressão  do patrimônio  imaterial  local,  num  suporte  digital  interativo  e  colaborativo.   As  Oficinas possibilitam a constituição dialógica de uma plataforma internet com os protagonistas da  criatividade  cultural  e  artística  local,  através  da  disseminação  de  informações espaço/temporais  sobre  manifestações  artísticas  e  culturais  no  presente,  passado  e futuro, viabilizando seu armazenamento em um  suporte digital de consulta posterior livre e gratuita.

 
2)Como divulgar os resultados de minha pesquisa?

   Coordenadores: 

Pedro Nascimento PPGA/UFPB (pedroparaiba@gmail.com)

Soraia Fleyscher PPGA/UFPB (fleischer.soraya@gmail.com)

 

Como divulgar os resultados de nossas pesquisas para um público
mais  amplo  que  não  apenas  o  acadêmico,  a  exemplo  dos  jornalistas?  Como  melhorar  nossa comunicação com os diversos interlocutores em nossas investigações, como equipes de saúde, gestores  públicos  e   as  pessoas  que  utilizam  os  serviços  de  saúde?  De  que  modo  podemos fazer  a  “devolução”  de  nossos  resultados  de  pesquisa  para  os  sujeitos  envolvidos?  Essas  e outras  perguntas  estimularam  a  organização  dessa  oficina  onde  pretendemos  discutir estratégias  de  comunicação,  a  exemplo  da  elaboração  de  releases  para  a  imprensa  e  a concessão de entrevistas a repórteres e veículos da mídia. A partir de nossas experiências de pesquisa nesse campo e contando com a ajuda de um profissional da Comunicação Social com experiência  nessa  área,  pretendemos  enfrentar  esse desafio  a  partir  de  situações  concretas. Cada  participante  da  oficina  deverá listar  previamente  resultados  concretos  dentre  os  dados
de pesquisa atual ou mais recente em que esteja envolvido, de modo a tornar mais dinâmico o exercício proposto. Esses resultados deverão ser trazidos para a oficina que, com base neles, poderá se inspirar e acontecer.

 

3)A atuação do antropólogo em campo jurídico pra além de laudos em terras tradicionalmente ocupadas.

  Coordenadoras:

Luciana Ribeiro PPGA/UFPB (lulucaribeiro@ig.com.br)

Mônica Gusmão PPGA/UFPE(mo_gusmao@hotmail.com)

 

A presente oficina, focada na antropologia jurídica, tem o objetivo de promover o debate e a reflexão sobre a atuação do antropólogo no campo jurídico, não só como pesquisador, mas como  perito em potencial, em ambientes para além dos horizontes da perícia  antropológica  em  terras  tradicionalmente  ocupadas.  A  intenção  é  discutir  a importância  do  parecer  do  profissional  em  antropologia  cultural  em  diversas  demandas jurídicas  como  subsídio  para  a  decisão  judicial,  bem  como  na  administração  do  conflito social/legal. Utilizando as ferramentas de pesquisa, o antropólogo pode contribuir no processo de  Instrução  processual  em  diversas  demandas  jurídicas,  como  já  ocorre  com  a  perícia psicológica,  psiquiátrica,  médica  legista,  assistente  social,  entre  outras,  além  da  perícia antropológica requisitada em conflitos de terras indígenas ou quilombolas.  É importante frisar que  a  proposta  desta  oficina  é  descobrir  outros  campos  de  atuação  profissional  para  o
antropólogo. Acredita-se ser necessário conhecer outros ambientes de conflitos jurídicos, a fim de refletir sobre a importância da pesquisa antropológica como forma de transformação social, através do diálogo com o direito e da conexão entre teorias e práticas de ambas as disciplinas.

 

 

4) Demandas Culturais e Processos Identitários.

   Coordenadores: 

Érika Catarina de Melo Alves PPGA/UFPB (erikacmalves@gmail.com)

Eulália Bezerra Araújo PPGA/UFPB (eulalia_cg@yahoo.com.br)

 

 

Apresentar  e  discutir  as  atuais  conjecturas  de  grupos  que demandam  por  reconhecimento  de  suas  identidades  sociais  (não  necessariamente
étnicas).  A  partir  de  debates  antropológicos  pretendemos  refletir  sobre  como determinadas  coletividades  demarcam  suas  especificidades  em  busca  de  equidade, por  meio  das  afirmações  de  suas  diferenças  perante  a  sociedade  envolvente.  Para tanto, apresentaremos dois estudos de caso de pesquisas na Paraíba: (1) sobre a dança secular  praticada  por  uma  família  negra  no  Cariri,  (2)  o  processo  identitário  das comunidades  quilombolas  no  Vale  do  Sabugi.  Longe  de  serem  uma  questão  nova,  as retóricas por reconhecimento cultural, por vezes atravessados por demandas étnicas, fazem parte dos processos da própria reflexão etnográfica, e serão a matéria -prima de nossa oficina.

                             

 

 

 

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